Leia as mensagens com o coração e reflita . Que elas possam fazer o bem a pelo menos uma pessoa que por aqui passar.

Jesus o Grande Mestre.

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domingo, 7 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER



07 de março de 2008 por Francisco Cajazeiras (1)

A força faz o direito nas relações humanas, de maneira inversamente proporcional ao avanço moral de um povo. Assim, também, nas relações entre o homem e a mulher.
Observam-se, infelizmente ainda, em nossa sociedade, traços marcantes do preconceito, dos maus-tratos e da violência contra a mulher, no que pese seu indiscutível e crescente processo de emancipação.
Por conta desse estado de coisas é que se faz necessário o emprego de dispositivos legais como a “Lei Maria da Penha”, das delegacias das mulheres e das demais instituições que se determinam em a ssegurar à mulher proteção e bem-estar.
Homem e mulher são iguais diante de Deus e devem ter os mesmos direitos, asseveram-nos os Espíritos Reveladores, em O Livro dos Espíritos, respondendo às questões 817 a 822 (e é importante realçar ter sido este livro escrito há 151 anos atrás!).

“O homem e a mulher são iguais perante Deus?
– Deus não deu a ambos a inteligência do bem e do mal e a faculdade de progredir?”

Em verdade, os Espíritos não têm sexo (pelo menos, não da forma como o concebemos em nossa maneira grosseira de pensar!) e, assim, aquele que ocupa hoje um corpo somático masculino deverá utilizar-se amanhã e já se haver utilizado ontem, em outras experiências reencarnatórias, de indumentária feminina, dando-se o mesmo para aqueles Espíritos atualmente em polaridade feminina.
Cada ser haverá de experienciar ambas as situações para que possa exercitar e fortalecer em si todas as virtudes características de cada identidade social, facilitadas pela anatomia e a fisiologia que lhes são peculiares. Somente, assim, dá-se o desenvolvimento completo dos potenciais divinos que temos em nós.
Hoje, as pesquisas científicas destacam marcantes diferenças anatômicas e funcionais não apenas da expressão genital e dos caracteres sexuais secundários, mas também da organização do sistema nervoso, fazendo-nos concluir haver um cérebro masculino e um cérebro feminino, semelhantes, no geral, mas com peculiaridades próprias, ambos notáveis e facilitadores da vivência do Espírito, com o maior proveito, na polaridade em que se manifesta na vida terrena.
Homens e mulheres somos, pois, espíritos imortais e, por esta razão, devemos compartilhar dos mesmos direitos, não obstante nossas diferenças funcionais, que devem ser preservadas. Que a mulher cultive seus dons feminis, tanto quanto o homem seu caráter viril, para o crescimento antropológico, social e espiritual de ambos, sob os auspícios da regra áurea ensinada por Jesus: “Só fazei aos outros o que gostaríeis que vos fizessem”.
Estamos homens ou mulheres nos diversos momentos reencarnatórios, não havendo, por conseqüência, os estados de inferior e de superior, no que tange à polaridade sexual, mas unicamente em relação aos valores espirituais, adstritos à nossa vontade e ao nosso esforço ao longo do tempo, ao longo das existências terrenas que agem como educandários para a alma.
A família não é uma instituição a se extinguir, mas uma sociedade em transformação, onde os valores se fortalecem, os direitos se estabelecem e as responsabilidades se dividem fraternalmente. Não haverá mais escravos em sua contextura: nem os filhos o serão dos pais, nem a mulher do esposo, nem o marido e pai dos demais. Companheiros e amigos interagindo com os melhores propósitos e vivenciando o amor: esta a família do mundo regenerado, a família “terceiromilenista”.
Tendo em vista a situação que atravessamos, no momento, de desrespeito aos direitos e de violência contra os Espíritos domiciliados em corpos femininos, é que se faz necessário estabelecer um dia no ano que leva-nos à reflexão e se faz referência para as lutas a empreender: o Dia Internacional da Mulher, com o fito de assegurar à mulher o exercício de sua cidadania plena. Mas isso é bastante para tomarmos consciência das necessidades de mudança pela forma diferente de tratamento social e trabalhista que sofre a figura feminina em nossa sociedade.
Há, por tudo isso, que se comemorar o “Dia Internacional da Mulher”, até que se consolide, por completo, a sua emancipação e se reconheçam os seus direitos.
Mas, em breve, quando os níveis de moralidade e ética se elevarem, a fraternidade, a educação e o respeito mútuo hão de conduzir-nos à nossa destinação: companheiros fraternos e conscientes da própria condição, que se entreajudam e se intercomplementam nas tarefas terrenas, em viagem conjunta rumo à liberdade e à felicidade eternas.

(1) Médico, professor universitário, presidente do Instituto de Cultura Espírita do Ceará

http://www.ice-ceara.org.br/

Alma de Mulher



Olhos estremecidos
Coração palpitante
Declarações sem sentidos,
Flores sem perfumes
Pensamentos imaturos
Gestos inocentes.
A mulher é inocente demais
Ela se entrega,
Mergulha numa ilusão
Sem pensar nas conseqüências.
Se declara
Sem temer a solidão.
No final se desilude
Se rende a dor de um amor.
Joga pro alto seus sonhos
E vive em funções de lembranças.
Se nega a sorrir.
Anos se passam,
O corpo diz não
Mas a alma e o coração dizem sim.
A alma de uma mulher
É extremamente sensível,
Ela comanda verdadeiros sentimentos.
Sentimentos incompreensíveis,
Sentimentos secretos,
Sentimentos sonhados
Por uma
Alma de Mulher.

Fabiana Thais Oliveira

http://www.declaracaodeamor.com/

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Eu só queria minha Mãe


Certa noite eu quis falar com Jesus, mas Ele me disse:
Agora estou muito ocupado

É urgente! , eu disse, trata-se de minha mãe !

Calma ...agora não posso, respondeu Ele suavemente.

Entre chocado e desapontado eu bradei:
Está bem ! Com quem posso falar então?!?

Comigo, mas não agora que estou tão ocupado.

Eu, doente e febril, tive que me conformar
e aguardar o momento certo para falar com Ele.

Sozinho, naquela cidade estranha, tudo que eu queria era o abraço de
minha mãe, naquele momento tão distante de mim.

A febre deve ter se elevado tanto, que adormeci.
Tive sonhos confusos e agitados, onde eu me via
sendo envolvido pelos braços amorosos de minha mãe.

Quando acordei, ensopado de suor, eu me sentia maravilhosamente bem.
Tinha desaparecido a febre e toda aquela sensação de abandono.

Lembrei-me que havia chamado por Jesus, mas não sabia exatamente se
fôra um delírio ou se Ele falara comigo realmente.

Arrisquei, sentindo-me patético, a chamá-Lo de novo:
Senhor! Agora é possível só responder-me a uma pergunta?

Para minha surpresa, eu ouvi:
Sim. O que você quer ?

Era só para saber se realmente falei com o Senhor.
Agora não quero mais nada. Já estou bem.
Quando O chamei, eu ia pedir-Lhe que me trouxesse minha mãe,
mas o Senhor estava muito ocupado para atender ao meu chamado.
Sonhei com ela e isso foi o bastante para curar-me.

Sim, eu estava muito ocupado,
atendendo alguém que tinha mais urgência do que você:
Eu estava escutando sua Mãe que me pedia para levá-la até aí.


Autor(a) Texto: ©Silvia Schmidt©

sábado, 9 de maio de 2009

MÃE



Aqui, agora e a sós
Quero lhe pedir por todas nós
Por aquelas que foram escolhidas
Para dar a vida
Mulheres de todas as espécies
De todos os credos, raças e nacionalidades ;
Todas aquelas nas quais a vida
Está envolvida em sorrisos, lágrimas,tristezas e felicidades
Aquelas que sofrem por filhos que geraram e perderam
As que trabalham o dia inteiro
Em casa ou em qualquer emprego;
Quero pedir pelas mães
Que penam por seus filhos doentes
Quero pedir pelas meninas carentes
E pelas que ainda estão dentro de um ventre;
Pelas adolescentes inexperientes
Pelas velhinhas esquecidas em asilos
Sem abrigo, sem família, carinho e amigos
Peço também pelas mulheres enfermas
Que em algum hospitalaguardam pela sua hora fatal;
Quero pedir pelas mulheres ricas
Aquelas que apesar da fortuna
Vivem aflitas e na amargura
Peço por almas femininas mesquinhas, pequenas e sozinhas
Por mulheres guerreiras a vidainteira
Pelas que não têm como dar a seus filhoso pão e a educação;
Peço pelas mulheres deficientes
Pelas inconseqüentes
Rogo pelas condenadas, aquelas que vivem enclausuradas
Por todas que foram obrigadas a crescer antes do tempo
Que foram jogadas na lavoura
Ou em alguma cama devastadora;
Rogo pelas que mendigando nas ruas
Sobrevivem apesar dessa tortura
Pelas revoltadas, as excluídas e as sexualmente reprimidas;
Peço pela mulher dominadora e pela traidora
Peço por aquela que sucumbiu sonhos dentro de si
Por todas que eu já conheci
Peço por mulheres solitárias e pelas ordinárias
As mulheres de vida difícil e que fazem disso um ofício
E pelas que se tornaram voluntárias por serem solidárias;
Rogo por aquelas que vivem acompanhadas
Embora tristes e amarguradas
E por todas que foram abandonadas
As que tiveram que continuar sozinhas
Sem um parceiro, um amigo, um ombro querido
Peço pelas amigas
Pelas companheiras
Pelas inimigas
Pelas irmãs e pelas freiras
Suplico por aquelas que perderam a fé
Que se distanciaram da esperança
Quero pedir por todas que clamam por vingança
E com isso se perdem em sua inútil andança;
Rogo pelas que correm atrás de justiça
Que a boa vontade dos homens as assista
Peço pelas que lutam por causas perdidas
Pelas escritoras e as doutorasPelas artistas e professoras
Pelas governantes e pelas menos importantes
Suplico pelas fêmeasque são obrigadas a esconder seus rostos
E amputadas do prazer vivem no desgosto;
Quero pedir também pelas ignorantes
E por todas que no momento estão gestantes
Por aquela mulher triste dentro do coração
Que vive com a alma mergulhada na solidão
Por aquela que busca um amor verdadeiro
Para se entregar de corpo inteiro
E peço pela que perdeu a emoção
Aquela que não tem mais paz dentro do coração
E rogo, imploro, por aquela que ama
E que não correspondida, vive uma vida sofrida
Aquela que perdeu o seu amor
E por isso, sua alma se fechou
Por todas que a droga destruiu
Por tantas que o vício denegriu
Suplico por aquela que foi traída
Por várias que são humilhadas
E pelas que foram contaminadas;
Mãe,quero pedir por todas nós
Que somos o sorriso e a voz
Que temos o sentimento mais profundo
Porque fomos escolhidas tanto quanto você
Para gerar e, apesar de qualquer coisa,Amar...
Independente de quem forem nossos filhos
Feios ou bonitos
Amáveis ou rebeldes
Perfeitos ou deficientes
Tristes ou contentes
Mãe, ajuda-nos a continuar nessa batalha.
Nessa guerra diária
Nessa luta sem fim
Ajuda-nos a ser feliz como a gente sempre quis
Dai-nos coragem para continuar
Dai-nos saúde para ao menos tentar
Resignação para tudo aceitar
Dai-nos força para suportar nossas amarguras
E apesar de tudo continuarmos a ser sinônimo de ternura;
Perdoa-nos por nossos erros
E por nossos insistentes apelos
Perdoa-nos também por nossas revoltas
Nossas lágrimas e nossas derrotas
E não nos deixe nunca mãe, perdermos a fé
E sempre que puder
Peça por nós ao Pai
E lembre-lhe que quando ele criou EVA
Não deixou com ela nenhum mapa de orientação
Nenhum manual com indicação
Nenhuma seta indicando o caminho correto
Nenhuma instrução de como viver
De como, a despeito de tudo vencer
E mesmo assim.....conseguimos aprender.

Amém!



(Silvana Duboc)

VALE PENA SER MÃE



Ela era jovem e cheia de sonhos. Quando a gravidez se confirmou, vibrou de
felicidade.
Ela era amada, tinha um lar, e agora um filhinho viria brindar com mais
alegrias a sua vida.
Idealizou, junto com o marido, como seria aquele bebê que se formava, em sua
intimidade.
Passou olhar vitrines com mais atenção. Vitrines com roupas de bebê,
carrinhos, berço, enfim tudo que pudesse compor um quartinho especial para o
amor do seu amor.
Algo, contudo, viria empanar a sua felicidade e colocar cores escuras em
seus sonhos.
Em um dos exames preliminares, foi-lhe dito que seu bebê apresentava uma
dificuldade. Em verdade, uma séria dificuldade.
Ele era anencéfalo. Não tinha cérebro. A orientação foi que ela abortasse.
Adriana chorou muito. Seu marido também. Diante da possibilidade de abortar,
ela hesitou, mesmo sabendo que o bebê não viveria senão algumas horas,
depois do parto.
Aquela mulher que acreditava na imortalidade da alma, nas vidas sucessivas,
nos objetivos da reencarnação, tomou uma decisão.
Ela não abortaria. Seu bebê viveria o mais possível, a depender da sua
disposição e coragem. E se assim decidiu, seu marido a apoiou.
Foram noites de muitas lágrimas. Noites de incertezas, de dúvidas, de pesar.
Afinal, eles desejavam tanto um bebê, um filho para amar, acarinhar, ver
crescer.
E seu filhinho não viveria para isso.
Surpreendentemente, dois meses depois desse diagnóstico, um novo exame
revelou algo diferente: seu bebê não era anencéfalo.
O ultra-som detectou o cérebro e apontou que o problema do feto era o não
fechamento neural. Um problema que poderia ser corrigido cirurgicamente.
Adriana deixou que as lágrimas lhe lavassem as faces e a alma. Foi um alívio
momentâneo, porque logo depois veio o outro diagnóstico.
A sua filhinha era portadora de uma cardiopatia.
Sim, um procedimento cirúrgico poderia resolver.
Assim, a jovem grávida foi encaminhada para um hospital e recebeu
acompanhamento médico até o final da gravidez.
Rafaela nasceu de parto cesariana no dia 1º de janeiro de 2005. Era como se
desejasse anunciar um novo ano com sua presença.
Nasceu no mesmo dia e no mesmo horário que seu pai nascera.
Era um presente maravilhoso, consideraram os pais.
É a própria Adriana que conta, com palavras emocionadas: "fizemos de tudo
para que ela sobrevivesse.
E tudo aconteceu da melhor da forma.
Rafaela ficou no hospital. Só meu marido e eu podíamos entrar para vê-la.
E a cada vez que a visitávamos fui percebendo que aqueles eram momentos só
nossos para conhecê-la.
Rafaela faleceu no dia 17 de janeiro.
De tudo isso, aprendi que o amor é o mais importante. Se realmente o
diagnóstico mudou, porque mudou, não sei.
O que sei é que valeu cada minuto ao lado de minha filha.
Hoje, que os dias já acalmaram a dor da separação, tenho sonhado com minha
filhinha.
Ela me parece uma criança feliz e agradecida por tudo que passou.
E eu, eu agradeço a Deus a oportunidade de ser mãe de Rafaela.
Minha mensagem a todas as mulheres é que não desistam de ser mães, acima de
tudo.
Pois ser mãe sempre vale a pena!"

Equipe de Redação do Momento Espírita, baseado em história real remetida
pelo Dr. Laércio Furlan, da AME-PR.
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A VOCÊ MAMÃE


Você que me deu o bem mais precioso.
"A vida"
Me esperou com tanto carinho.
Me ensinou os primeiros passos.
As primeiras palavras.
As lembranças mais antigas que tenho de você,
É sua mão segurando a minha para me dar proteção.
Sua voz doce, cantando cantigas de ninar,
me fazendo dormir e sonhar.
Um sono sereno, tranquilo,
Sabendo que você estaria ali a me proteger.
Você que lutou, sorriu, chorou.
Mas não deixou a amargura tomar conta de seu coração.
Você que me ensinou a ser mulher,
mas continuar com meu sonhos de criança.
A ser forte, sem ser amarga.
Abrir meus caminhos,
Tomando sempre cuidado com as plantinhas ao redor.
Com você aprendi a ser "gente" que respeita "gente".
Aprendi a ter fé, aprendi a aceitar os defeitos das pessoas.
Aprendi que o amor tem que ser incondicional.
Minhas melhores lembranças,
são as que você cria todos os dias...
no amor que sinto em tudo o que você faz.
No brilho de seu olhar
Mãe...
Que Deus a proteja sempre,
Te ilumine, te de forças para continuar sua batalha.
E que eu possa sempre sentir e ter esse amor maior
em todos os momentos de minha vida

MINHA MÃE TE AMO...FELIZ DIAS DAS MÃES


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