Leia as mensagens com o coração e reflita . Que elas possam fazer o bem a pelo menos uma pessoa que por aqui passar.

Jesus o Grande Mestre.

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Reflexão para o Ano Novo: "Guardai-vos dos Cães" - Emmanuel


- Paulo . (Felipenses ,cap.3,v.2 )

Somos imensa caravana de seres, na estrada evolutiva, a movimentar-se, sob o olhar do Divino Pastor, em demanda de esferas mais altas.
Em verdade, se prosseguimos caminho afora, magnetizados pelo devotamento do Condutor Divino, inegavelmente somos também assediados pelos cães da ignorância, da perversidade e da má-fé...
Referindo-se a cães, Paulo de Tarso não mentalizava o animal amigo, símbolo de ternura e fidelidade, após a domesticação.
Reportava-se aos cães selvagens, impulsivos e ferozes.
No rebanho humano, encontraremos sempre criaturas que os personificam.
- São os adversários sistemáticos do bem.
- Atassalham reputações dignas.
- Estimam a maledicência.
- Exercitam a crueldade.
- Sentem prazer com a imposição tirânica que lhes é própria.
- Desfazem a conceituação elevada e santificante da vida.
- Desarticulam o serviço dos corações bem-intencionados.
- Atiram-se, desvairadamente, à substância das obras construtivas, procurando consumi-las ou pervertê-las.
- Vomitam impropérios e calúnias.
- Gritam, levianos, que o mal permanece vitorioso, que a sombra venceu, que a miséria consolidou o seu domínio na Terra, perturbando a paz dos servos operosos e fiéis.
E, quando o micróbio do ódio ou da cólera lhes excita a desesperação, ai daqueles que se aproximam, generosos e confiantes!
É para esse gênero de irmãos que Paulo solicita de nós outros a conjugação do verbo guardar.
Para eles, pobres prisioneiros da incompreensão e da ignorância, resta somente o processo educativo, no qual podemos cooperar com amor, competindo-nos reconhecer, contudo, que esse recurso de domesticação procede originariamente de Deus.

EMMANUEL
(Do livro Fonte Viva, 145, FCXavier, FEB)

O Evangelho Segundo o Espiritismo
CAPÍTULO V – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS

27. Deve alguém pôr termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso?
Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é conseqüência das vossas existências anteriores, são os juros da dívida que tendes de pagar. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro! É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus; dar-se-á, porém, conheçais esse curso? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos: “Não irás mais longe?” Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos: “É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso.” Dizei antes: “Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz.”
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa idéia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade." – Bernardino, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)

REFLEXÃO SOBRE O TEMA:

Neste ano que se inicia, vamos dizer NÃO à tudo que possa nos diminuir ou nos fazer acreditar pequenos e incapazes a alçar vôos mais altos.
Aproveitando o tempo que se renova, vamos dizer NÃO aos sentimentos negativos impostos ao nosso coração por pessoas negativas.
Deus não nos criou para a dor. A dor é criação humana e dura o tempo de nossa fraqueza, de nossa incompreensão ou de nossa rebeldia. Deus nos criou para a alegria, para a felicidade. Estes sentimentos, quando compreendidos em sua essência, mostram-se puros, cristalinos. Mas em contato com fontes corrompidas se anulam e se esvaem.
Muitas vezes morrem.
Se podemos optar, então, vamos nos inclinar a não sofrer em vão. Vamos buscar pessoas, coisas e situações que possam nos ajudar a crescer e a ser feliz!
Emmanuel, na mensagem acima, nos aconselha um afastamento prudente dos cães da ignorância, da perversidade e da má-fé.
Esses cães, tristes irmãos, estão por toda a parte: na rua, na escola, no trabalho, no círculo de conhecidos, na instituição religiosa, em casa, na parentela...
Não nos pede o estimado Benfeitor que deixemos de amá-los, apenas sugere que nos guardemos de sua influência destrutiva.
Pergunta o texto do Evangelho: "Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo?"
Há, infelizmente, os que se consideram não apenas no direito de assim proceder, como fazem disso objetivo de vida.
Torturam por despeito.
Estraçalham por inveja
Aniquilam por prazer.
Jesus disse que a cada dia bastava o seu mal.
Às nossas vidas, bastam seus sofrimentos necessários.
Não os aumentemos ao contato dispensável dos cães equivocados.
Isolemos de nós e de nosso espírito, sob a luz e a proteção de Jesus, a crueldade, a opressão, a intriga, a calúnia, o ódio, a agressão, o desprezo, a ironia, a humilhação, a injúria, a perseguição, o ultraje, o desequilíbrio e a desestruturação.

Amar, desejar o bem, é também saber dizer NÃO.

Instituto André Luiz
Reunião de 23 de dezembro de 2006
(Texto: Lori M. dos Santos)

FELIZ ANO NOVO!

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Cenário: Casas a partir da fonte "Houses II"

Ano Novo - "Decisão" - André Luiz


"Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino..."

Somos tangidos por fatos e problemas a exigirem a manifestação de nossa vontade em todas as circunstâncias.
Muito embora disponhamos de recursos infinitos de escolha para assumir gesto determinado ou desenvolver certa ação, invariavelmente, estamos constrangidos a optar por um só caminho, de cada vez, para expressar os desígnios pessoais na construção do destino.
Conquanto possamos caminhar mil léguas, somente progredimos em substância avançando passo a passo.
Daí, a importância da existência terrena, temporária e limitada em muitos ângulos porém rica e promissora quanto aos ensejos que nos faculta para automatizar o bem, no campo de nós mesmos, mediante a possibilidade de sermos bons para os outros.
Decisão é necessidade permanente.
Nossa vontade não pode ser multipartida.
Idéia, verbo e atitude exprimem resoluções de nossas almas, a frutificarem bênçãos de alegria ou lições de reajuste no próprio íntimo.
Vacilação é sintoma de fraqueza moral, tanto quanto desânimo é sinal de doença.
Certeza no bem denuncia felicidade real e confiança de hoje indica serenidade futura.
Progresso é fruto de escolha.
Não há nobre desincumbência com flexibilidade de intenção.
Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino.
Se a eventualidade da sementeira é infinita, a fatalidade da colheita é inalienável.
Guardas contigo tesouros de experiências acumulados em milênios de luta que podem crescer, aqui e agora, a critério do teu alvitre.
Recorda que o berço de teu espírito fulge longe da existência terrestre.
O objetivo da perfeição é inevitável benção de Deus e a perenidade da vida constitui o prazo de nosso burilamento, entretanto, o minuto que vives é o veículo da oportunidade para a seleção de valores, obedecendo a horário certo e revelando condições próprias, no ilimitado caminho da evolução. (Decisão, E - cap. XXIV - Item 15)

ANDRÉ LUIZ
(Decisão, OPINIÃO ESPÍRITA, 27, FCXavier)

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A Paz - Roupa Nova - Feliz ano Novo

Ano Novo - "No Futuro" - Emmanuel


Quando o homem gravar na própria alma
Os parágrafos luminosos da Divina Lei,
O companheiro não repreenderá o companheiro,
O irmão não denunciará outro irmão.
O cárcere cerrará suas portas,
Os tribunais quedarão em silêncio.
Canhões serão convertidos em arados,
Homens de armas volverão à sementeira do solo.
O ódio será expulso do mundo,
As baionetas repousarão,
As máquinas não vomitarão chamas
para o incêndio e para a morte,
Mas cuidarão pacificamente do progresso planetário.
A justiça será ultrapassada pelo amor.
Os filhos da fé não somente serão justos,
Mas bons, profundamente bons.
A prece constituir-se-á de alegria e louvor
E as casas de oração estarão consagradas
ao trabalho sublime da fraternidade suprema.
A pregação da Lei
Viverá nos atos e pensamentos de todos,
Porque o Cordeiro de Deus
Terá transformado o coração de cada homem
Em tabernáculo de luz eterna,
Em que o seu Reino Divino
Resplandecerá para sempre!...

EMMANUEL
"Pão Nosso", 41, FCXavier, FEB)

“E não mais ensinará cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: - Conhece o Senhor! porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior.” — Paulo. (Hebreus, cap. 8, versículo 11)


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"A seara é imensa e os trabalhadores poucos." - Jesus

Ano Novo - "A Caminho do Alto" - Emmanuel


Neste novo ano, seja feliz, querido amigo!!
Acredite em você e no imenso potencial que faz parte de sua herança divina.
O filho de Deus, consciente de sua origem, produz maravilhas.
Por mais se veja ainda distante da perfeição, veja o quanto já caminhou; por mais se sinta pequeno, veja o quanto já cresceu!
Se neste novo ano você se desacreditar; se alguém o desacreditar, lembre-se de que, com a ajuda de Deus, você é o que é, e, graças a Ele, vai cada vez melhor!
Grande beijo de todos nós do Instituto André Luiz - Curitiba, PR, Brasil.
Feliz Ano Novo!

Porque eu sou o menor dos apóstolos... - Paulo
(1 Coríntios, 15:9)

Decididamente, muitos defeitos nos caracterizam ainda o progresso moral deficitário. não nos será lícito, porém, esquecer algumas das bênçãos que já conseguimos amealhar com o amparo do Mestre Divino:

Não temos a santidade; no entanto, já nos matriculamos na escola do bem, aprendendo a evitar as arremetidas do mal.

Não dispomos de sabedoria, mas já percebemos a importância do estudo, diligenciando entesourar-lhes os valores imperecíveis.

Não possuímos a inexpugnabilidade moral; todavia, já sabemos orar, organizando a própria resistência contra o assédio das tentações.

Não nos galardoamos ainda com o total desprendimento de nós mesmos, notadamente no capítulo do perdão incondicional; contudo já aceitamos a necessidade de abandonar a concha do egoísmo, exercitando-nos em diminutos gestos de entendimento e fraternidade para alcançar a vivência da grande abnegação.

Não atingimos o sentimento imaculado; entretanto, pelo esforço na disciplina de nossas inclinações e desejos, já nos adestramos, a pouco e pouco, para a aquisição do amor puro.

Não entremostramos, de leve, o heroísmo da fé absoluta, mas já assimilamos grau relativo de confiança na Divina Providência, buscando agradecer-lhe a paz dos dias serenos, tanto quanto invocando-lhe a proteção para a travessia das horas difíceis.

Sem dúvida, estamos muito longe, infinitamente muito longe da perfeição... Cabe, porém, a nós, aprendizes do Evangelho, o obrigação de confrontar-nos hoje com o que éramos ontem e, a nosso ver, feito isso, cada um de nós pode, sem pretensão, parafrasear as palavras do Apóstolo Paulo, nos versículos 9 e 10, do capítulo 15, de sua Primeira Epístola aos Coríntios: - "Dos servidores do Senhor, sei que sou o menor e o mais endividado perante a Lei, mas com a graça de Deus sou o que sou"...

Emmanuel
(Bênção de Paz, 1, FCX, GEEM)

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R E A L I Z A Ç Ã O:

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Ano Novo - "Programação" - André Luiz


De trabalho no presente;

De serviço aos semelhantes;

De confiança no futuro;

De pensamento no Bem;

Da fidelidade ao dever;

Do cultivo da amizade;

Do exercício de paciência;

Da prática da bondade;

Do culto da gratidão;

Do devotamento ao estudo;

Deus Todo-Sábio nos ajude a lembrar.

De provações passadas;

De lágrimas vencidas;

Da tendência ao desânimo;

Do amigo que desertou;

Do adversário gratuito;

Do problema superado;

Da injúria sofrida;

Do encontro infeliz;

Da indução à censura;

Do verbo inútil;

Do tempo vago;

Deus Todo-Misericordioso nos ajude a esquecer!

(André Luiz - "Respostas da Vida" - Cap. 5, FCXavier)

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